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Por ser muito extensa, dividiremos essa matéria em duas partes. Nesta primeira parte abordaremos os itens:

1. Horário de Funcionamento do Edifício.

2. Nº de Vagas de estacionamento.

3. Quadro de Áreas: Área Locável, Área Útil, Área de Carpete, Terraço e Cobertura.

4. Pé Direito.

5. Pisos e distribuição de cabeamento.

6. Tipos de forros.

7. Banheiros.

8. Benefícios no prédio: Auditório, Sala de Reuniões, Depósito, Restaurantes, Bancos, Caixas Eletrônicos, Academia e Heliponto.

Na próxima matéria serão abordados os seguintes itens:

1. Tipos de Ar Condicionado.

2. Escadas de Emergência.

3. Equipamento Emergência, de Detecção e Combate a Incêndio.

4. Telecomunicações: Fibra Ótica e empresas de Comunicação de Dados.

5. Suprimento de Energia.

6. Geradores de Emergências.

7. Elevadores.

8. Sistemas de Segurança.

9. BMS - Building Management System

Detalhamos a seguir os itens que compõem essa primeira parte das especifcações técnicas prediais e os comentários sobre a importância de cada uma delas.

1. Horário de funcionamento do edifício

Quase todos os prédios modernos, especialmente nas grandes cidades, possuem funcionamento de 24 horas, 7 dias por semana (esquema conhecido como “24x7”). Muitos prédios anti-gos, especialmente em partes mais antigas da cidade e em cidades menores, têm o horário de funcionamento pré-determinado, nor-malmente permanecendo fechado durante a noite. Caso for alugar um prédio, atente-se a isto.

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Prédios classifcados como “Classe A” (laje superior a 700 m² e altas especifcações técnicas) normalmente oferecem uma vaga de estacionamento para cada 35 m² de área locável. Existem alguns prédios com uma relação diferente, que pode ser maior ou menor, dependendo da legislação na época da constru-ção do mesmo ou, ainda, a demanda na ocasião da construção. O c

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te, Terraço e Cobertura

Os assuntos referentes à medição de áreas e efciência de andares já foram abordados nas edições anteriores, porém é importante salientar que para todas as áreas mencionadas existem diferentes regras de medição e, conseqüentemente, de resultados. Um dos grandes motivos de se saber o tamanho das áreas é porque usualmente a cobrança do aluguel se faz sobre a área privativa que, inclusive, inclui as áreas de terraço; se a empresa não tem interesse em aproveitar esse espaço, o ideal é fazer uma análise de custos e, em último caso, buscar outra opção.

Em alguns mercados, como o centro de cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, muitos prédios não possuem medições detalhadas e são negociados com base na área total construída do andar, ou seja, incluindo as áreas comuns do andar.

Quanto às coberturas, vale lembrar que algumas delas são consideradas “duplex”, em que o acesso ao último andar é muitas vezes feito somente por escada. Em alguns edifícios este

Especifcações Técnicas em

edifícios comerciais

1ª Parte

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