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portanto, o comércio e os prestadores de serviços. Um dos grandes exemplos disso
em andamento hoje é o desenvolvimento da região da Vila Sônia, onde o terminal de
metrô irá gerar um grande desenvolvimen-to para a área.
b) Cada tipo de zona tem coefcientes de aproveitamento próprios, de acordo com as características da área. Em toda a cidade, existem três tipos de coefcientes de apro-veitamento: o básico (1 e 2 vezes a área do lote), o máximo (subdivididos em 4 ta-manhos: 1, 2, 2,5 e até 4 vezes a área do terreno) e o mínimo, para que a proprieda-de não deixe de prestar sua função social. Esses valores foram fxados pelo Plano Diretor Estratégico (PDE) e pelos Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras (PREs), que estabeleceram os limites má-ximos desses coefcientes, sempre obser-vando as regras gerais defnidas pelo PDE, e não alteraram os limites básicos. Com isso, o poder público tem como equilibrar melhor a ocupação do território e tornar a verticalização (construção de prédios) mais harmônica com as características de cada bairro, fazendo melhor uso da infra-estrutura existente em cada região. Áreas compreendidas nas regiões de Operações Urbanas Consorciadas ou Áreas de inter-venção Urbana, poderão ter um coefciente de aproveitamento de 4.
c) Incentivo à criação de áreas abertas ao público dentro do condomínio. Em uma ci-dade tão cheia de prédios como São Paulo, há espaço para que os edifícios sejam mais “cidadãos”. Para incentivar a utilização pública de áreas particulares, o zoneamen-to prevê benefícios aos empreendedores que adotarem essas medidas. A idéia é que se espalhem pelo município mais prédios com acesso livre no piso térreo, para for-mação de galerias ou praças públicas. Um dos exemplos mais conhecidos do que a Prefeitura pretende incentivar é o Conjun-to Nacional, na Avenida Paulista. Lá, todo o andar térreo é aberto aos pedestres, que
As novas zonas de uso
1. Macrozona de Proteção Ambiental
ZMp zona mista de proteção ambiental
ZPDS zona de proteção e desenvolvimento sustentável
ZLT zona de lazer e turismo
ZERp zona exclusivamente residencial de proteção ambiental
ZEP zona especiais de preservação
ZCPp zona centralidade polar de proteção ambiental
ZCLp zona centralidade linear de proteção ambiental
2. Macrozona de Estruturação e Qualifcação Urbana
ZER - 1 zona exclusivamente residencial de densidade demográfca baixa
ZER - 2 zona exclusivamente residencial de densidade demográfca média
ZER - 3 zona exclusivamente residencial de densidade demográfca alta
ZPI zona predominantemente industrial
ZM - 1 zona mista de densidades demográfca e construtiva baixas
ZM - 2 zona mista de densidades demográfca e construtiva médias
ZM - 3a zona mista de densidades demográfca e construtiva altas
ZM - 3b zona mista de densidades demográfca e construtiva altas
ZCPa zona centralidade polar de densidades demográfcas e construtiva médias
ZCPb zona centralidade polar de densidades demográfcas e construtiva altas
ZCLa zona centralidade linear de densidades demográfcas e construtiva médias
ZCLb zona centralidade linear de densidades demográfcas e construtiva médias
ZCLz - I
zona centralidade linear destinada à localização das atividades de comércio e serviços de baixa densidade
ZCLz - II
zona centralidade linear destinada à localização das atividades de serviços de baixa densidade
ZOE zona de ocupação especial
3. Zonas Especiais
ZEPAM zona Especial de Preservação Ambiental
ZEPEC zona Especial de Preservação Cultural
ZEPAG zona Especial de Produção Agrícola e de Extração Mineral
ZEIS zona Especial de Interesse Social
Fonte: Secretária Municipal de Desenvolvimento Urbano
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