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nos subsolos, que teve as operações de vigilância eletrônica ampliadas e modernizadas, e mudamos o software de controle de entrada e saída de condôminos e visitantes em geral”, lista Marcelo Marchesano.

Segundo Azevedo, como o preço de locação de um em-preendimento como o Ed. Plaza I é alto, as empresas analisam vários aspectos, como o que o edifício proporciona em termos de segurança, conforto e custo de condomínio, antes de fechar negó-cio. “Conjuntos em prédio despreparado perde valor de mercado ou fca encalhado”, justifca.

Essas melhorias contínuas são fundamentais para dei-xar o edifício sempre atual com as novas tecnologias exigidas pelo mercado.

Paradigma

O conceito da operação local, tanto de segurança como de utilidades, normalmente realizada por apenas um operador sem capacitação técnica e sem supervisão, vai contra os conceitos atu-ais de sustentabilidade e gestão condominial, abrindo um caminho cada vez maior à efciência da operação remota.

A satisfação da Hersil com o novo conceito pode ser comprovada pelo uso da operação e monitoramento remotos em outros 25 edifícios administrados pela empresa. n

Há um ano e meio, quando Azevedo Silva assumiu a ad-ministração do Plaza I, havia muitas reclamações sobre o ar con-dicionado. “O investimento para resolver o problema foi modesto, porque o projeto tinha um sistema apto à total automação e não foi preciso modernizá-lo para adaptar-se à operação e monitoramento remotos”, diz.

Ações como a otimização no uso do sistema de ar-con-dicionado, melhoria no tempo de funcionamento do sistema de ventilação, mais a implantação do portal de facilidades criado pela E-Vertical, que registra e organiza as solicitações feitas e mede instantaneamente o índice de satisfação dos usuários, foram fun-damentais para essa melhoria.

O principal indicador diretamente ligado ao sucesso do novo sistema de operação e monitoramento remotos no Plaza I foi a redução signifcativa do número de solicitações para ajuste da temperatura, fato que comprova o aumento do conforto entre os condôminos.

“De início, os usuários do Plaza I desconfaram do novo sistema, se iria ou não funcionar. Superamos as resistências e hoje a aceitação é total”, recorda Luis Fernando Azevedo Silva. A queda do consumo de energia levou a administração do Plaza I a estudar a reformulação do contrato de demanda com a Eletropaulo. O excedente de verbas obtido pela raciona-lização do consumo de energia e a eliminação de um posto de trabalho, ocupado por um funcionário que ajustava o sistema de ar condicionado localmente, fnanciam melhorias em outros setores do Plaza I.

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