Page 24 - Edição 18

This is a SEO version of Edição 18. Click here to view full version

« Previous Page Table of Contents Next Page »

mErcaDo

compacto, com regulagemde altura para atender aos diversos biotipos, além do uso de diversos tipos de mobiliário para as áreas de trabalho colaborativo como sofás, pufes, poltronas e mesinhas de diversos tamanhos.

Athié também comenta que os escritórios apostam em estações de trabalho do tipo plataforma, onde a superfície é a mesma, mas as diferentes confgurações permitem um layout mais efciente. A diretora de marketing da Girofex, Tânia Costa , afrma que o mobiliário precisa se adequar à tendência do Smart Working , ou seja, cada segmento profssional confgura seu espaço de acordo com necessidades específcas. “Diferentes áreas refetem diferentes tipos de atividade e o mobiliário

espelha este comportamento”.

Os escritórios da YDreams Brasil exemplifcam esse novo conceito de mobiliário. Os profssionais utilizam bancadas ao invés de estações individuais de trabalho e não há diferenciação entre as mesas e as cadeiras dos diretores com as dos demais. “O objetivo é o entrosamento, aumentar a velocidade de resposta e obter o mínimo de hierarquia, para garantir um espaço propício à inovação. Também buscamos utilizar cores claras nos móveis para não cansar a equipe, usamos algumas cores mais vibrantes em detalhes nas paredes”, comenta Karina Israel .

Os segmentos tradicionais e a

modernização dos espaços corporativos

As empresas ligadas à Comunicação e Tecnologia, por terem um perfl mais arrojado em suas equipes, acabam aceitando essas mudanças e até ditando novas tendências. “As empresas voltadas para tecnologia já têm este DNA na sua forma de atuar e, portanto, as mudanças são mais rápidas, pois fazem parte de uma cultura corporativa que já está instalada”, explica Athié .

Page 24 - Edição 18

This is a SEO version of Edição 18. Click here to view full version

« Previous Page Table of Contents Next Page »