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Técnica
te, Ermano Marchetti e Francisco Matara-zzo, não apresentaram índices de lentidão no período pesquisado pela CET.
A Barra Funda ainda conta com cinco estações de Trem (Imperatriz Leo-poldina, Domingos de Morais, Lapa, Água Branca e Palmeiras-Barra Funda) uma es-tação de metrô (Palmeiras-Barra Funda) e um Terminal de Ônibus, para melhorar o fuxo na região.
Além disso, uma nova Operação Urbana está em gestação na prefeitura, o que incrementará o potencial construtivo e deve reverter investimentos públicos na infraestrutura do bairro.
De acordo com o Coronel José Vicente da Silva , ex-Secretário Nacional de Segurança Pública, a Barra Funda é um bairro que está saindo a um bom tempo de região problemática para grande oportuni-dade para investidores, desde a instalação dos fóruns trabalhista e criminal e das tor-res comerciais, nas proximidades dos sho-ppings da região.
Para Lourenço , a Barra Funda é uma grande aposta para os próximos anos, graças à disponibilidade de farto transpor-te público e posição estratégica (próxima ao Centro, Marginal e outras avenidas), o bairro poderá receber um grande adensa-mento sobre os terrenos ocupados pelas antigas indústrias.
Já Pinheiros/Perdizes é uma re-gião que concentra menos empreendimen-tos corporativos, pois se trata de um bairro mais residencial. São 47 edifícios, que to-talizam mais de 170 mil m², e chegam ao valor de R$ 80,00/m² por mês. A demanda por escritórios é menor, e, devido a novos lançamentos na região, a taxa de vacância é das mais altas, 18,13%, e não são cons-truídos muitos prédios: hoje há quase 17 mil m² apenas em construção.
A região conta com mais de 70 restaurantes, 85 bancos, cinco faculda-
des/escolas, além do Shopping Villa-Lo-bos, que possui mais de 27 mil m² com lojas e serviços.
As avenidas Rebouças e Eusébio Matoso, principais vias de Pinheiros, apon-taram 9% de lentidão no pico da manhã e 37% no pico da tarde, nos 15 km monito-rados pela CET. Já a Avenida Sumaré e o Viaduto Antártica, que cruzam a região de Perdizes não apresentaram índices de len-tidão no período pesquisado.
Para facilitar a mobilidade das pessoas na região, existem três estações de metrô (Pinheiros, Vila Madalena e Su-maré) e duas estações de Trem (Ceasa e Villa-Lobos-Jaguaré).
Essas regiões são atendidas pelo 14º Distrito Policial de Pinheiros, que regis-trou 384 assaltos e 115 veículos roubados ou furtados, e pelo 23º Distrito Policial de Perdizes, com 669 ocorrências de assaltos e 93 veículos roubados ou furtados, todos registrados em dezembro do ano passado. De acordo com Lourenço , o cres-cimento da Vila Madalena como pólo de serviços criativos faz com que Pinheiros se torne um meio-termo entre a Vila Ma-dalena e a Faria Lima, como se pode ver por empreendimentos que surgem na rua dos Pinheiros e Pedroso de Moraes. Po-rém, Perdizes já possui um perfl residen-cial consolidado e difcilmente será um pólo corporativo.
Centro e Paulista
O Centro da cidade possui 298 edifícios corporativos, com um total de mais de 1,5 milhões de m², com valores de locação variando entre R$ 25,00/m² e R$ 60,00/m² por mês. A região apresenta uma taxa de vacância de 4,23%, porém a falta de terrenos não permite a construção de novos edifícios, assim estão sendo cons-truídos apenas 15 mil m².
São mais de 150 restaurantes, 198 agências bancárias, 35 faculdades/escolas e o Shopping Light, com mais de 14 mil m² para atender a demanda por serviços da região. As principais vias que cruzam a região, as avenidas Prestes Maia, Tiraden-tes e Santos Dumont, apresentaram 54% de lentidão no pico da manhã e 69% no pico da tarde, nos 7,2 km monitorados pela CET. O Centro é onde se concentra a maior quantidade de estações de metrô e terminais de ônibus. São nove estações (Luz, São Bento, Sé, Liberdade, São Joa-quim, Vergueiro, República, Anhangabaú e Pedro II) e dois terminais de ônibus (Ban-deira e Parque D. Pedro II).
O 1º Distrito Policial da Sé é um dos principais que atendem a região do Centro. No último mês de 2011, foram re-
“A Paulista abriga boas empresas e muitos bancos, o que mantém a atratividade e o reconhecimento da avenida como um grande pólo terciário”.
Lourenço Gimenes
Arquiteto Titular da Forte, Gimenes & Marcondes Ferraz Arquitetos
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